“Sou um homem de partido. Vou para onde vocês disserem que devo ir”. Com estas palavras o ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, encerrou na tarde desta segunda-feira o evento de lançamento do programa dos “Encontros Regionais PMDB 2010”, que serão realizados em cerca de 20 cidades-pólos abrangendo todos os 417 municípios baianos.
No seu discurso o ministro afirmou que é um homem de decisão, de posição, de enfrentamentos, e que não tem medo de correr riscos. Mas, que ao abraçar a política fez uma profissão de fé: a de continuar sendo um homem de diálogo e entendimento.
Ovacionado pelas cerca de duas mil pessoas, entre prefeitos, vices, deputados, lideranças e militantes do PMDB que lotaram o salão do Bahia Othon Palace Hotel, onde o evento foi realizado Geddel fez um discurso firme e corajoso, onde se colocou como um soldado disposto a seguir o que o partido determinar durante os encontros regionais, que começam no próximo domingo em Itapetinga, e terminam em setembro.
“Nessa trincheira combati sempre o bom combate, sabedor das minhas limitações e defeitos, mas procurando cultivar o que Deus me deu, que é a coragem de me expor. Não há melhor caminho de convencimento do que a clareza e a exposição de idéias”, afirmou o ministro para quem a história do partido está ligada às histórias do Brasil e da Bahia, terra onde ele nasceu e onde pretende ser enterrado.
Antes dele falaram o presidente do PMDB, Lúcio Vieira Lima, lideranças, e o prefeito João Henrique que chegou ao Bahia Othon em companhia de Geddel. Sobre o prefeito, o ministro deixou claro não existir a hipótese deles ficarem em campos separados. O discurso de João Henrique seguiu o mesmo caminho: o de homens de partido à espera de que a base escolha por eles os rumos que deverão seguir, e que será do mesmo lado. João Henrique falou da importância de ser prefeito da capital do Estado, e afirmou que Salvador pertence a todos os baianos, já que a população da cidade é composta por pessoas oriundas dos 416 municípios do interior, como ele, que é de Feira de Santana.
Fonte:Site do PMDB Bahia
No seu discurso o ministro afirmou que é um homem de decisão, de posição, de enfrentamentos, e que não tem medo de correr riscos. Mas, que ao abraçar a política fez uma profissão de fé: a de continuar sendo um homem de diálogo e entendimento.
Ovacionado pelas cerca de duas mil pessoas, entre prefeitos, vices, deputados, lideranças e militantes do PMDB que lotaram o salão do Bahia Othon Palace Hotel, onde o evento foi realizado Geddel fez um discurso firme e corajoso, onde se colocou como um soldado disposto a seguir o que o partido determinar durante os encontros regionais, que começam no próximo domingo em Itapetinga, e terminam em setembro.
“Nessa trincheira combati sempre o bom combate, sabedor das minhas limitações e defeitos, mas procurando cultivar o que Deus me deu, que é a coragem de me expor. Não há melhor caminho de convencimento do que a clareza e a exposição de idéias”, afirmou o ministro para quem a história do partido está ligada às histórias do Brasil e da Bahia, terra onde ele nasceu e onde pretende ser enterrado.
Antes dele falaram o presidente do PMDB, Lúcio Vieira Lima, lideranças, e o prefeito João Henrique que chegou ao Bahia Othon em companhia de Geddel. Sobre o prefeito, o ministro deixou claro não existir a hipótese deles ficarem em campos separados. O discurso de João Henrique seguiu o mesmo caminho: o de homens de partido à espera de que a base escolha por eles os rumos que deverão seguir, e que será do mesmo lado. João Henrique falou da importância de ser prefeito da capital do Estado, e afirmou que Salvador pertence a todos os baianos, já que a população da cidade é composta por pessoas oriundas dos 416 municípios do interior, como ele, que é de Feira de Santana.
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