terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Presidente da Câmara de Salvador renuncia após sete dias e Câmara já reune sete candidatos

O presidente da Câmara Municipal de Salvador (BA), Alfredo Mangueira (PMDB), eleito no dia 2 para o biênio 2009-2010, anunciou nesta sexta-feira (9) sua renúncia ao cargo, alegando "problemas familiares". Ele conquistou o cargo com 28 dos 41 votos possíveis.Mangueira, que está em seu quinto mandato como vereador, anunciou que seu primeiro objetivo era acabar com a verba indenizatória na casa - R$ 7 mil mensais para cada vereador. O vice-presidente Paulo Magalhães (DEM) assume o posto até que seja realizada uma nova votação, que deve ser convocada em até 30 dias.
São pré-candidatos
Fiz várias declarações afirmando que seria candidato no caso da desistência de Mangueira em se candidatar à presidência”, assinalou o vereador Téo Senna (PTC), que se considera um candidato natural. “Seria um nome de consenso, transito bem entre oposição e governo, estou no meu 3º mandato, já fui líder de oposição e de partido, além de presidir várias comissões”,Mas, pelo regimento, acredito que o Paulo Magalhães (DEM) vai continuar na função, disse. ”Contudo, se for outro o entendimento dos vereadores, vou me colocar candidato“, afirmou o vereador, cujo partido é da base do governo. Já o vereador Alan Sanches (PMDB), defende a permanência do seu partido na cabeça-de-chapa. Nesse caso, considera o seu nome o mais indicado. ”Sou o único vereador do PMDB na Mesa Diretora, por que não continuar?“, afirmou. O experiente vereador Pedro Godinho (PMDB), que retorna ao partido após uma longa permanência no PFL, atual DEM, partido pelo qual disputou o cargo de vice-prefeito na Chapa de César Borges, em 2004, disse que a sua candidatura foi lembrada pelos colegas. ”Talvez pela minha experiência, pelo fato de ser ex-presidente da Casa e pelo bom relacionamento que mantenho com todos“, afirmou.A vereadora Vânia Galvão (PT), que defende nova eleição da Mesa Diretora e o respeito ao princípio de proporcionalidade, diz que o debate está aberto. ”Meu nome foi colocado naquele momento porque a oposição não poderia ficar de fora“, afirmou.O vereador Gilberto José (PDT) não foi encontrado ontem para falar sobre a sucessão na Câmara e o vereador Sidelvan Nóbrega (PRB), que está de férias, não quis falar com a imprensa.
G1 e A Tarde

Um comentário:

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