O jornal A Tarde, na sua edição desta terça-feira, 17 de fevereiro, na página A7, publicou materia sobre processo na Justiça Eleitoral contra o prefeito Bebé de Adustina por compra de votos.
A comunidade de Adustina, pólo agrícola produtor de grãos, situado no nordeste baiano, acompanha com incomum expectativa o andamento de ação eleitoral promovida pela coligação "Adustina de todos nós" contra a diplomação e posse do atual prefeito, Manoel Vieira de Santana, o Bebé. O processo tombado no cartório eleitoral da Comarca sob o número 306/2008, reúne acusações de fraude eleitoral praticada pelo eleito, segundo seus subscritores, Ex. prefeito José Aldo e José Batista Neto, presidente da coligação. Segundo estes, Bebé praticou graves crimes eleitorais na captação ilícita de votos: "vão desde a compra ostensiva praticada diretamente pelo o próprio candidato no dia do pleito ao transporte irregular de eleitores (até por vias aérea) fls. 4,5 e 6. A corrupção eleitoral patrocinada por Bebé, maculou a eleição. Com esse fundamento é que a coligação "Adustina de todos nós", acrescentando que: "doação de dinheiro no dia da eleição a eleitores que em sua maioria se dirigiam a urnas, foi efetivamente com o fim especifico de obter votos" pede à justiça a cassação do diploma e aplicação de multa a Bebé (fls.07 § 2. E fls 13, letra "C"). Diz a peça acusatória que "O candidato a prefeito investigado, preferido do Promotor de Justiça da Cidade, - Bel. Gildásio Risério - preferência esta declarada pelo membro do Parquet, prosseguiu no seu rosário de compras de votos, achando que, com a proteção do promotor nada lhe aconteceria" (fls. 05, letra C). Primando pela qualidade da prova, o advogado Giorlando Guimarães, patrono da coligação impugnante, juntou filmagens em que Bebé aparece repassando dinheiro a eleitores, no dia da eleição em troca de votos, nas imediações da sua residência. (fls.09) Esse material, que compõem o conjunto probatório sob apreciação da juíza da Juíza Anna Ruth Menezes, estar sendo submetido à perícia em Salvador, devendo retornar a Adustina nos próximos dias para andamento da ação.
A Tarde
A comunidade de Adustina, pólo agrícola produtor de grãos, situado no nordeste baiano, acompanha com incomum expectativa o andamento de ação eleitoral promovida pela coligação "Adustina de todos nós" contra a diplomação e posse do atual prefeito, Manoel Vieira de Santana, o Bebé. O processo tombado no cartório eleitoral da Comarca sob o número 306/2008, reúne acusações de fraude eleitoral praticada pelo eleito, segundo seus subscritores, Ex. prefeito José Aldo e José Batista Neto, presidente da coligação. Segundo estes, Bebé praticou graves crimes eleitorais na captação ilícita de votos: "vão desde a compra ostensiva praticada diretamente pelo o próprio candidato no dia do pleito ao transporte irregular de eleitores (até por vias aérea) fls. 4,5 e 6. A corrupção eleitoral patrocinada por Bebé, maculou a eleição. Com esse fundamento é que a coligação "Adustina de todos nós", acrescentando que: "doação de dinheiro no dia da eleição a eleitores que em sua maioria se dirigiam a urnas, foi efetivamente com o fim especifico de obter votos" pede à justiça a cassação do diploma e aplicação de multa a Bebé (fls.07 § 2. E fls 13, letra "C"). Diz a peça acusatória que "O candidato a prefeito investigado, preferido do Promotor de Justiça da Cidade, - Bel. Gildásio Risério - preferência esta declarada pelo membro do Parquet, prosseguiu no seu rosário de compras de votos, achando que, com a proteção do promotor nada lhe aconteceria" (fls. 05, letra C). Primando pela qualidade da prova, o advogado Giorlando Guimarães, patrono da coligação impugnante, juntou filmagens em que Bebé aparece repassando dinheiro a eleitores, no dia da eleição em troca de votos, nas imediações da sua residência. (fls.09) Esse material, que compõem o conjunto probatório sob apreciação da juíza da Juíza Anna Ruth Menezes, estar sendo submetido à perícia em Salvador, devendo retornar a Adustina nos próximos dias para andamento da ação.
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